CUIDADO! O perigo da ideologia de gênero nas escolas públicas
O perigo da ideologia de gênero nas escolas publicas |
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O perigo da ideologia de gênero nas escolas públicas
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ideologia de gênero não é nada mais que a
negação de que existem sexos ao nascimento, com a afirmação que a sexualidade é uma construção
social, onde a pessoa escolheria o que deseja ser. É também implantada na
linguagem, com a negação de gênero nas palavras, com a substituição das letras
o e a pela letra x; para dar um exemplo, a palavra menina, ou a sua variação no
feminino, que seria a palavra menina, transformam-se em meninx, visando a
neutralidade.
A ideologia de gênero, na verdade,
tem suas origens nas ideias dos pais do comunismo, Karl Marx e Friedrich Engels.
Na submissão
da mulher ao homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx
e Engels entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se
desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse consequência da biologia humana, não haveria nada que
fosse possível fazer. Mas no livro “A origem da família, da propriedade privada
e do Estado”, o último livro escrito por Marx e terminado por Engels, esses
autores afirmam que
a família não é consequência da biologia humana, mas do resultado de uma
opressão social produzida pela acumulação da riqueza entre os primeiros povos
agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda não
havia sido inventado, mas chegaram bastante perto.
Tal ideologia é um crime em vários
aspectos:
primeiramente, se considerarmos a ideia de a administração central decidir o
que o aluno deve ou não aprender, ignorando totalmente o direito de escolha dos
pais em relação à metodologia de ensino desejada por eles.
Segundamente,
pela atribuição dos municípios perante o Plano Nacional de Educação, que é a de
fornecer a chamada educação básica, que vai do chamado maternal até o quinto
ano do ensino fundamental; ou seja, esse tipo
de ideologia seria ensinado para crianças de 0 a 10 anos, o que seria uma
afronta dos atuais administradores governamentais, “especialistas” em educação,
e de suas agendas panfletárias à educação formativa fornecida pelos pais de
acordo com os seus preceitos, opiniões, crenças e tradições, numa clara forma
de doutrinação ideológica.
Terceiro,
que o gênero é um conceito ideológico
que tenta anular as diferenças e aptidões naturais de cada sexo; e há ainda o
quarto aspecto, que consiste em ignorar o indivíduo em prol da formação de
militância e blocos coletivos.
“Não podemos deixar que o Estado
tente definir o que é melhor para os nossos filhos”
ideologia de gênero nas escolas públicas é um perigo!
“Não podemos
deixar que o Estado tente definir o que é melhor para os nossos filhos em
matéria de educação. É tarefa e direito dos próprios pais definir como esse
tema será abordado e tratado nas famílias”. Se os
Planos Municipais de Educação forem aprovados tal como estão sendo propostos,
os pais e mães brasileiros se tornarão reféns das agendas defendidas pelo
governo, que, como já vimos anteriormente e como já ocorre em diversos lugares
do país, distribui materiais “didáticos” que visam corromper precocemente as
crianças brasileiras. Ou que se proponham novas soluções, como o voucher
educacional, onde os pais escolheriam qual tipo de educação seu filho teria,
com o governo apenas pagando a escola.
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